Ela teria pulado de um avião por ele, corrido mil quilômetros, qualquer coisa, exceto esvaziar os armários e desfazer-se da presença dele em casa. Mas ele estava certo e ela sabia disso. Não podia se agarrar às coisas dele para sempre. Não podia fingir para si mesma que ele voltaria para recolhê-las. O Gerry material havia partido; não precisava mais de roupas. (...) Reviveu um milhão de lembranças com cada traje e pedaço de papel que ensacou. Segurava cada item perto de si antes de dizer adeus. Toda vez que um objeto separava-se de seus dedos, era como dizer adeus a uma parte de Gerry novamente. (...) Precisava fazer aquilo sozinha. Precisava de seu tempo. Dizer um adeus completo, porque não teria nada de volta. Assim como Gerry, seus pertences não retornariam.
PS. Eu Te Amo
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